sábado, 17 de março de 2012

ALGUMAS FORMAS DE RELEVO

FORMAS DE RELEVO
DOBRAMENTOS RECENTES
Grandes montanhas soerguidas durante os processos diastróficos desde a ERA MESOZÓICA e consolidadas na ERA CENOZÓICA (atual).
HIMALAIA - EVEREST

Os DOBRAMENTOS são também denominados MONTANHAS RECENTES. Ainda se expandem e a maioria originou-se através dos CHOQUES de PLACAS TECTÔNICAS. No geral são: DOBRADOS, FALHADOS, ENORMES, INSTÁVEIS. 

CORDILHEIRA DOS ANDES

As CORDILHEIRAS RECENTES bordejam o CÍRCULO DO FOGO ao longo do oceano PACÍFICO. São áreas TECTONICAS e VULCÂNICAS muito instáveis. Abrigam os maiores VULCÕES ativos do planeta. Estão em expansão territorial.
Áreas de DOBRAMENTOS são amplamente utilizadas pelos praticantes das modalidades de TURISMO ESPORTIVO e de AVENTURA .
Os grandes ENRUGAMENTOS recentes situam-se nas AMÉRICAS do SUL  (Cordilheira Andes), CENTRAL (Sierras Madres) e do NORTE (Montanhas Rochosas)  e ÁSIA (Himalaia)  

MACHU PICCHU - PERU


 TREMORES ACIMA DE 5º - ESCALA RICHTER

ESCUDOS CRISTALINOS
Superfícies elevadas com bordas arredondadas ou escarpadas onde predominam processos naturais EROSIVOS e de INTEMPERISMOS eólicos, HÍDRICOS, biológicos e físico-químicos.
PLANALTOS ANTIGOS


ESCARPAS VULCÂNICAS
CATARATAS DO IGUAÇU - PLANALTO MERIDIONAL
 FALHAS TECTÔNICAS MESOZOICAS 

HIPSOMETRIA 

NO BRASIL PREDOMINAM:
EXTENSOS PLANALTOS ou INTERFLÚVIOS muito antigos, desgastados e ESCARPADOS nas regiões de SERRAS e CUESTAS vulcânicas. VASTAS CHAPADAS peneplanizadas e preenchidas por DEPRESSÕES nas regiões nordeste e centro-oeste.


SERRA DA CANASTRA - MINAS GERAIS

PLANALTOS E SERRAS DO ATLÂNTICO
CORDILHEIRA DO ESPINHAÇO - SERRA DA CANASTRA (SÃO PAULO E MINAS GERAIS)

INTEMPERISMOS COMBINADOS: DILATAÇÕES, FRAGMENTAÇÕES, DEPOSIÇÕES EÓLICAS
GRAND CANYON

ESCARPAS

FOLHELHOS SOBREPOSTOS PELA AÇÃO DO VENTO, DA ÁGUA E BIOLÓGICA

As áreas de maciços antigos, onde há climas com 2 estações anuais bem definidas, geralmente aceleram  seus processos erosivos e  sedimentares






 

  
 
 
VILA VELHA - PARANÁ

2º ANO - A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO E A DIVISÃO TERRITORIAL DO TRABALHO

TRABALHO DE GEOGRAFIA – 2º ANO

EXPLICAÇÕES:

O TRABALHO PODERÁ SER REALIZADO EM DUPLA OU TRIO.

A)     ESCOLHE UM PRODUTO DA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA OU TÊXTIL.
B)      C)  SE POSSÍVEL, UTILIZA MAPAS, CRIANDO REDES DE INFORMAÇÕES: LOCALIZAÇÃO DO LUGAR DA PRODUÇÃO E DO CONSUMO; IDENTIFICA NESSE MESMO MAPA OS LOCAIS DE ORIGEM DAS MATÉRIAS-PRIMAS NECESSÁRIAS PARA A PRODUÇÃO DE TAL MERCADORIA. PODE BUSCAR INFORMAÇÕES JUNTO À EMPRESA OU MESMO EM MAPAS QUE DISPONIBILIZEM DADOS COMO POR EXEMPLO, DAS PRINCIPAIS ÁREAS PRODUTORAS DE LARANJA, ALGODÃO, ETC.
E) A EXPLICAÇÃO DA FRASE DA GEÓGRAFA ANA FANI DEVERÁ APARECER NO TRABALHO.

DATA DA ENTREGA: 03/04/2012

segunda-feira, 12 de março de 2012

FORDISMO
Sistema de produção, criado pelo empresário Henry Ford.
Principal característica – fabricação em massa.
O sistema foi criado em 1914 para sua indústria de automóveis, projetando um sistema baseado numa linha de montagem.
O principal objetivo – reduzir ao máximo os custos de produção, barateando o produto, vendendo para o maior número possível de consumidores. Havia uma esteira rolante que conduzia o produto, e cada funcionário executava uma pequena etapa. Os funcionários não precisavam sair do seu local de trabalho, resultando em maior velocidade de produção e, não era necessário utilização de mão-de-obra muito capacitada, pois cada trabalhador executava apenas uma pequena tarefa dentro de sua etapa de produção. Foi o sistema de produção que mais se desenvolveu no século XX. 

Na década de 1980, entrou em declínio com o surgimento de um novo sistema de produção mais eficiente. O Toyotismo, surgido no Japão, seguia um sistema enxuto de produção, aumentando a produção, reduzindo custos e garantindo melhor qualidade e eficiência no sistema produtivo.
Enquanto para os empresários foi muito positivo, para os trabalhadores ele gerou alguns problemas como, por exemplo, trabalho repetitivo e desgastante, além da falta de visão geral sobre todas as etapas de produção e baixa qualificação profissional. O sistema também se baseava no pagamento de baixos salários como forma de reduzir custos de produção.
TAYLORISMO
É uma concepção de produção desenvolvida pelo engenheiro americano Frederick W. Taylor entre 1856 e 1915.
Em 1911, Taylor publicou “Os princípios da administração”, obra na qual expôs seu método.
A partir dessa concepção o trabalho industrial foi fragmentado, pois cada trabalhador passou a exercer uma atividade específica no sistema industrial.
A organização foi hierarquizada e sistematizada, e o tempo de produção passou a ser cronometrado.
Houve racionalização da produção, economia de mão-de-obra, aumento da produtividade no trabalho, corte de “gestos desnecessários de energia” e de “comportamentos supérfluos” por parte do trabalhador e visava cabar com qualquer desperdício de tempo.
Desde então o tempo é uma mercadoria, e o trabalhador, vende seu tempo, tem a incumbência de cumprir com suas tarefas no menor tempo possível, para que possa produzir com maior rapidez e lucratividade. Prêmios eram dados aos trabalhadores com melhor tempo/desempenho. Taylor entendia que a hierarquização evitava a desordem predominante do tempo no qual a organização ficava por conta dos trabalhadores. Separou o trabalho manual do trabalho intelectual, dividindo os funcionários entre aqueles que eram pagos para pensar de modo complexo, e aqueles que eram pagos para executar. Da mão-de-obra operária não eram exigida a escolarização e era grande a economia na folha de pagamento das indústrias, pois a maioria dos trabalhadores era sem qualificação. À direção, ou aos gerentes, cabia controlar, dirigir e vigiar os trabalhadores, impedindo inclusive qualquer conversa entre os mesmos. 

A CRISE DE 1929

A Crise de 29
Durante a Primeira Guerra Mundial (28 de julho de 1914 até 11 de novembro de 1918), a economia dos EUA estava em pleno desenvolvimento. As indústrias norte-americanas produziam e exportavam em grandes quantidades, principalmente, para países europeus. 
Após a guerra o quadro não mudou, pois os países europeus estavam voltados para a reconstrução das indústrias e cidades, necessitando manter suas importações, principalmente dos EUA. A situação começou a mudar no final da década de 1920.
Reconstruídas, as nações européias diminuíram drasticamente a importação de produtos industrializados e agrícolas dos Estados Unidos. 
Com a diminuição das exportações para a Europa, as indústrias dos EUA começaram a aumentar os estoques de produtos, pois já não conseguiam mais vender como antes. Grande parte destas empresas possuía ações na Bolsa de Valores de Nova York e milhões de norte-americanos tinham investimentos nestas ações.
Em outubro de 1929, percebendo a desvalorizando das ações de muitas empresas, houve uma correria de investidores que pretendiam vender suas ações. O efeito foi devastador, pois as ações se desvalorizaram fortemente em poucos dias. Pessoas muito ricas passaram, da noite para o dia, para a classe pobre. O número de falências de empresas foi enorme e o desemprego atingiu quase 30% dos trabalhadores.
A crise, também conhecida como “A Grande Depressão”, foi a maior de toda a história dos Estados Unidos. Como nesta época, diversos países do mundo mantinham relações comerciais com os EUA, a crise acabou se espalhando por quase todos os continentes. 
A crise de 1929 afetou também o Brasil. Os Estados Unidos eram o maior comprador do café brasileiro. Com a crise, a importação deste produto diminuiu muito e os preços do café brasileiro caíram. Para que não houvesse uma desvalorização excessiva, o governo brasileiro comprou e queimou toneladas de café. Desta forma, diminuiu a quantidade oferecida, conseguindo manter o preço do principal produto brasileiro da época. Por outro lado, este fato trouxe algo positivo para a economia brasileira. Com a crise do café, muitos cafeicultores começaram a investir no setor industrial, alavancando a indústria brasileira.
A solução para a crise surgiu apenas no ano de 1933. No governo de Franklin Roosevelt, foi colocado em prática o plano conhecido como New Deal. De acordo com o plano econômico, o governo norte-americano passou a controlar os preços e a produção das indústrias e das fazendas. Com isto, o governo conseguiu controlar a inflação e evitar a formação de estoques. Fez parte do plano também o grande investimento em obras públicas (estradas, aeroportos, ferrovias, eletricidade, etc.), conseguindo diminuir significativamente o desemprego. O programa foi tão bem sucedido que no começo da década de 1940 a economia norte-americana já estava funcionando normalmente.

domingo, 11 de março de 2012

CIDADES BRASILEIRAS - COORDENADAS GEOGRÁFICAS

TEMPO E CLIMA

DIFERENÇA ENTRE TEMPO E CLIMA
Tempo é uma combinação passageira dos elementos do clima. Clima é a sucessão habitual dos tipos de tempo.
Tempo é um estado transitório da atmosfera, caracterizado por um conjunto de variáveis ou elementos que se influenciam reciprocamente. Representa uma combinação passageira de elementos atmosféricos, que se repete ao longo do tempo e sobre o mesmo espaço. É, portanto, o estado da atmosfera em um determinado momento e sobre um determinado lugar. Pode durar tanto horas, como alguns dias. Clima é a sequência habitual dos tipos de tempo, obtida por observações durante um longo período de tempo (mínimo 30 anos) e que resultam da combinação das condições atmosféricas dia a dia. São estados permanentes (não momentâneos) da atmosfera. São duráveis e capazes de definir um meio com valor geográfico. Incluem, também, os desvios de comportamento em relação às médias (variabilidade), condições extremas (por exemplo, seca e enchente), probabilidades de frequência ou de ocorrência de determinadas condições de tempo.
 ELEMENTOS CLIMÁTICOS: São os que compõem o clima. Temperatura, Pressão atmosférica, Vento, Umidade do ar, Precipitação atmosférica – chuva, neve e granizo; Massa de ar.
 FATORES CLIMÁTICOS: São os que alteram o clima. Altitude, latitude, massas líquidas, maritimidade e continentalidade, correntes marítimas, vegetação e ação antrópica.

ELEMENTOS CLIMÁTICOS
1 – Temperatura
Variações da temperatura: A temperatura não é a mesma em todos os lugares da Terra. Ela está sujeita a variações que poderiam ser provocadas por diversos fatores, entre os quais se destacam:
a)   Latitude – a  temperatura diminui com o aumento da latitude.
b)   Altitude – quanto maior for a distância em relação à superfície terrestre menor será a temperatura. A temperatura diminui com a altitude, isto devido à rarefação do ar. Em media, para cada 200m, haverá uma relação de 1ºC na temperatura.
c)    Distribuição das Terras e das Águas – o efeito de maritimidade faz que a amplitude seja menor quanto uma região se encontra próxima do mar. O efeito de continentalidade ocorre quando a região encontra-se afastada do mar. Nesse caso, a amplitude térmica é maior. Maritimidade variações térmicas menores = menor amplitude térmica. Continentalidade variações térmicas maiores = maior amplitude térmica.
 2 – Pressão Atmosférica: É a força que o ar exerce sobre a superfície terrestre. A pressão atmosférica varia conforme:
- A altitude: a pressão atmosférica varia conforme a altura. Quanto menor a altitude maior o volume de gases sobre a superfície, portanto maior pressão. Na mediada em que a altitude é maior, menor pressão porque a densidade é menor.
- A temperatura: ar aquecido sofre dilatação, tornando-se mais leve e por isso, o ar ascende.
 3 – Vento: é o ar em movimento. É decorrente da diferença da pressão atmosférica, sabemos que a superfície terrestre não recebe a mesma quantidade de calor. As regiões onde o ar faz movimento ascensional são denominadas de zonas de Baixa Pressão e nas regiões onde temos movimentos descensional são chamadas de zonas de ALTA Pressão.
Furacões se originam em oceanos tropicais nas áreas quentes e úmidas. Essas massas de ar sobem e encontram violentos ventos de altitude, iniciando-se o turbilhonamento do ar, que forma nuvens das quais saem chuvas torrenciais.
Tornados são verdadeiros túneis de ar turbilhonante e aparecem suspensos em uma nuvem negra. Ocorrem com maior frequência no Vale do Mississipi (EUA) onde se dá o choque entre ar quente e úmido procedente das Montanhas Rochosas. 
 4 – Umidade do Ar: é a água em suspensão no ar atmosférico. O ar tem uma capacidade limite é atingido, o ar fica saturado. O ar quente tem maior capacidade de conter maior vapor de água do que o ar frio. Quando o ar saturado enfrenta uma diminuição de temperatura ele condensa originando o orvalho, as nuvens, a neve, o nevoeiro e a chuva.
- Umidade absoluta é a quantidade de vapor de água existente na atmosfera em um dado momento, a uma determinada temperatura. 
- Umidade relativa é a relação existente entre a umidade absoluta e o ponto de saturação. Ponto de saturação é o limite máximo da atmosfera em conter umidade.
 5 – Precipitação: a chuva é uma precipitação líquida. Há três tipos fundamentais:
Convectivas: quando provocadas pela evaporação e o consequente resfriamento pela ascensão do ar úmido, fenômeno que ocorre nas zonas equatoriais e tropicais.
Orográficas: são resultantes do deslocamento horizontal do ar que, ao encontrar com uma área montanhosa (mais fria) o ar sobe se resfria e condensa provocando chuvas.
Frontais: quando causadas pelo encontro de uma massa fria com outra quente e úmida, típica das regiões de médias latitudes como as de inverno no Brasil meridional.
 6 – Massas de Ar: são porções da atmosfera que apresentam características particulares de temperatura, pressão e umidade. Em conseqüência disso, elas podem ser quentes ou frias e secas ou úmidas. 
FENÔMENOS CLIMÁTICOS
Fenômeno El Niño: aparece no Pacífico na altura da costa do Peru. Trata-se de um aquecimento das águas do oceano em Novembro/Dezembro. Provocam fortes chuvas no Centro-Sul do Brasil e seca no Nordeste. O mecanismo da natureza que gera fenômenos climáticos como o El Niño ainda é pouco conhecido pelos cientistas. A teoria mais aceita é a de que o aumento da temperatura da superfície do Oceano Pacífico esteja ligado a uma mudança de larga escala nas correntes atmosféricas. Essa mudança provocaria uma alteração na distribuição dos centros de Alta e Baixa pressão, que, muitas vezes, barram a passagem de alguns sistemas de nuvens ou frente frias.
Fenômeno “La Niña”: ocorre apos o El Niño com efeitos opostos. Os ventos alísios aumentam e levam as águas quentes superficiais para a Ásia, onde provocam fortes chuvas. As águas frias fazem o caminho contrário e atingem a superfície nas proximidades do litoral do Peru, tornando maior o número de peixes na região. No Brasil, o La Niña causa fortes chuvas nas regiões Norte e Noroeste e estiagem no Sul.
PRINCIPAIS TIPOS DE CLIMA DA TERRA
- Polares ou Glaciais: ocorrem em latitudes extremamente elevadas, próximas aos círculos polares Ártico e Antártico, onde há grande variação na duração do dia e da noite e, conseqüentemente, na quantidade de radiação absorvida ao longo do ano. São climas que se caracterizam por baixas temperaturas o ano inteiro, atingindo no máximo 10ºC nos meses de verão, em regiões onde a massa de neve e gelo que recobre o solo derrete e o dia é muito mais longo que a noite.
- Temperados: é apenas nas zonas climáticas temperadas que encontramos uma definição clara das quatro estações do ano: primavera, verão, outono e inverno. Há uma nítida distinção entre as localidades que sofrem influência marítima, de amplitude térmica menor, e no interior dos continentes, onde as variações de temperatura diária e anual são bastante acentuadas.
- Mediterrâneos: apresentam verões quentes e secos, invernos amenos e chuvosos. Do ponto de vista da temperatura, são bastante parecidos com os climas tropicais. Seus índices pluviométricos, no entanto, são um pouco menores e as chuvas ocorrem no outono e no inverno.
- Tropicais: são climas quentes o ano inteiro, apresentando apenas duas estações bem definidas (inverno ameno e seco, verão quente e chuvoso. Nas localidades de clima tropical sob influência da maritimidade, a amplitude térmica diária e anual é menor e o inverno não é tão seco, em comparação com as regiões que sofrem influência da continentalidade.
- Equatoriais: ocorrem na zona climática mais quente do planeta. Caracterizam-se por temperaturas elevadas e chuvas abundantes o ano inteiro, com pequena amplitude térmica anual, já que as variações de duração entre o dia e a noite e de inclinação de incidência dos raios solares são mínimas.
- Subtropicais: característicos das médias latitudes, onde já começam a se delinear as quatro estações do ano. Caracterizam-se por chuvas abundantes e bem distribuídas, verões quentes e invernos frios, com significativa amplitude térmica anual.
- Semiárido: são climas de transição, que se caracterizam por apresentar chuvas escassas e mal distribuídas ao longo do ano. São encontrados tanto em regiões tropicais (onde as temperaturas são elevadas o ano inteiro) quanto em zonas temperadas (onde os invernos são frios).
- Áridos ou desérticos: devido à extrema falta de umidade, caracterizam-se por elevada amplitude térmica diária e sazonal. Os índices pluviométricos são inferiores a 250 mm/ano.
Os desertos têm as seguintes causas fundamentais:
- Altas pressões subtropicais: são áreas que expulsam ventos e, portanto, impedem a entrada do ar úmido, geralmente vindo do litoral. Essas regiões são o ponto de partida dos ventos alísios que sopram em direção às baixas pressões.
- Continentalidade: quanto mais distante do litoral, menor a influência dos oceanos e, portanto, o clima tende a ser mais seco.
- Relevo: planaltos e cadeias montanhosas formam obstáculos que impedem a penetração do ar úmido, aumentando a aridez.
- Correntes marítimas: as correntes frias resfriam o ar úmido sobre o oceano, provocando chuvas e esgotando a umidade do ar. Ao penetrar no continente, as massas de ar já estão sem umidade e são incapazes de provocar chuvas.

domingo, 4 de março de 2012

2º ANO - TEXTO - RELAÇÕES ESPACIAIS

Elabora um texto estabelecendo as relações entre:
- Local e global;
- Global e local;
- População e organização do espaço;
- Modo de produção hegemônico;
- Indústria e artesanato;
- Matéria-prima;
- Imperialismo;
- Conflitos mundiais atuais;
- Globalização.