quinta-feira, 26 de abril de 2012


‘The Economist’ compara economia de Estados do Brasil com países

A revista especializada em finanças The Economist divulgou nesta semana uma comparação entre a economia de Estados brasileiros e países. As relações curiosas apontam para um longo caminho a ser percorrido ainda, antes de o Brasil se comparar a economias desenvolvidas. Por exemplo, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita do Rio Grande Sul é equivalente ao do Gabão, enquanto a soma das riquezas produzidas na Bahia é similar ao da pequena Croácia, que tem território dez vezes menor que o Estado brasileiro.


http://www.terra.com.br/economia/infograficos/pib-estados/

domingo, 22 de abril de 2012

A HISTÓRIA DAS COISAS



6ª SÉRIE
Aldeia Global – os meios de comunicação e de transporte estão mais rápidos diminuindo as distâncias na tentativa de impor um mesmo padrão de consumo mundial.
Dessa forma, imagina-se que existam menos diferenças entre os habitantes da Terra. Como cada país tem sua cultura, hábitos e tradições, não é isso o que está acontecendo, até porque nem toda sociedade tem acesso a todo o desenvolvimento tecnológico que existe atualmente. As pessoas adaptaram parte da cultura global a sua local.
A indústria fonográfica, por exemplo, tenta transformar o mundo numa aldeia global, mas não consegue fazer isso em todos os lugares devido às diferenças econômicas e culturais.
No mundo globalizado algumas empresas controlam grande parte da produção e do consumo de mercadorias – são chamadas de multinacionais.
Os países ricos têm um poder de consumo maior que os menos desenvolvidos.
Existem grandes desigualdades sociais entre as sociedades.
A partir do século XX algumas empresas começaram a ampliar seu domínio territorial na busca por mais lucro – se estabelecem em vários países: estimulam a criação de rede de infraestrutura, mas exploram os trabalhadores e recursos naturais.
Até o século XX, os países mais pobres importavam produtos industrializados e exportavam matéria-prima. Atualmente, alguns produtos industrializados são feitos no próprio país através de indústrias multinacionais.
No mundo globalizado as economias estão interligadas. Através dos veículos de comunicação e transporte cada vez mais velozes a produção e o consumo se tornaram muito rápidos. As semelhanças dos modos de viver se espalharam pelo mundo, porém, as diferenças ainda existem.

RESERVA ECOLÓGICA DO TAIM - RIO GRANDE/RS



8ª SÉRIE - REVISÃO PARA A SEGUNDA AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA – 1º TRIMESTRE       
Como se chamava o grande continente que originou os seis atuais.

Como aconteceu essa movimentação continental.

O que explica a atual posição dos continentes.

O que são placas tectônicas e seus movimentos.

Como as placas tectônicas atuam na formação de grandes cordilheiras.

Qual é a relação existente entre variação de temperatura e variação de altitude.

Influência do Planalto da Borborema no clima nordestino.

Localização latitudinal de Pernambuco e a ocorrência do Festival de Inverno.

Na região Sudeste do Brasil aparece um conjunto de colinas e morros de topos arredondados que recebe o nome de Mares de Morros.

As geleiras representam uma espécie de termômetro do clima devido ao seu recuo ou aumento.

A diminuição dos mantos de gelo principalmente a partir da década de 1970.

Morainas ou morenas.

Gases antropogênicos.

Por que os furacões ocorrem predominantemente no hemisfério Norte.

Explicar a ocorrência de furacões mais frequentes atualmente também no hemisfério Sul.

Clima urbano – ilhas de calor.

Chuva ácida. Por que ela ocorre.

Situação das florestas no mundo. CO2 numa área florestada em relação a uma área desmatada e uma queimada.

Importância que as florestas desempenham no ambiente terrestre.

Controvérsia com relação ao aquecimento global.

Equívocos com relação ao aquecimento global.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

CICLO DAS ROCHAS

FUSO HORÁRIO

http://www.atividadeseducativas.com.br/index.php?id=1824

CHUVA ÁCIDA - 8ª SÉRIE

O termo chuva ácida foi usado pela primeira por Robert A. Smith, na Inglaterra durante a Revolução Industrial (meados do século XIX).

Ela é formada por diversos ácidos como, por exemplo, o óxido de nitrogênio e os dióxidos de enxofre, que são resultantes da queima de combustíveis fósseis. Além das fontes humanas de gases poluentes que são as indústrias, as usinas termoelétricas e os veículos de transporte, também contribuem para a produção dos gases ácidos lançados na atmosfera as emissões dos vulcões e processos biológicos que ocorrem nos solos, pântanos e oceanos. Porém o processo natural faz parte de um ciclo comum ocorrido na natureza e novamente o que gera o desequilíbrio neste ciclo são as emissões geradas pelas atividades humanas. As águas da chuva, assim como a geada, neve e neblina ficam carregadas de ácido sulfúrico ou ácido nítrico. Ao caírem na superfície, alteram a composição química do solo e das águas, atingem as cadeias alimentares, destroem florestas e lavouras, atacam estruturas metálicas, monumentos e edificações. A chuva ácida pode até mesmo causar o descontrole de ecossistemas, ao exterminar algumas espécies de animais e vegetais. Causando a poluição de rios e fontes de água, a chuva pode também prejudicar diretamente a saúde das pessoas, provocando doenças do sistema respiratório.

Os gases podem ser carregados por milhares de quilômetros na atmosfera antes de serem convertidos em ácidos e então precipitados. Com isso, o problema da chuva ácida não apenas aumentou com o crescimento populacional e industrial, mas também se espalhou. O uso de grandes chaminés a fim de reduzir a poluição local contribuiu para a disseminação da chuva ácida, liberando gases na atmosfera circulante da região.

Este fenômeno tem crescido significativamente nos países em processo de industrialização como, por exemplo, no nosso país, Rússia, China, México e Índia. O setor industrial destes países tem crescido muito, porém de forma descontrolada, afetando negativamente o meio ambiente. Os países industrializados já deram seu quinhão, pois produziram muita chuva ácida para chegar aonde chegaram. Muitos deles continuam produzindo a chuva ácida!  No nosso país, nas décadas de 70 e 80, em Cubatão (litoral de São Paulo) a chuva ácida causou muitos danos ao meio ambiente e aos moradores. Os ácidos poluentes lançados no ar pelas empresas causaram muitos problemas de saúde na população da cidade.

Existe uma forma de se evitar isso quando advém de indústrias, mas o custo é alto e sempre se espera se instalar uma barbárie para então se tomar providências. Essa é a lei atual. O capital rege o mundo em detrimento de qualquer outro valor.
Estudos feitos pela WWF (Fundo Mundial para a Natureza) indicaram que nos países ricos o problema também ocorre. No continente europeu, por exemplo, estima-se que 40% dos ecossistemas estão sendo danificados pela chuva ácida e outros tipos de poluição.